NOSSA HISTÓRIA
Desde 2005 o Instituto Navega São Paulo tem o objetivo de atrair a atenção da população para os rios, iniciamos no rio Tietê a partir do seu trecho mais degradado que é a região metropolitana de São Paulo. Onde conduzimos e instruímos por meio das navegações monitoradas na embarcação Almirante do Lago, mais de 34.000 alunos e cidadãos.
Em 2005, durante a construção da Calha do Rio Tietê na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), a movimentação das obras e as informações sobre o Projeto Tietê propagadas pela mídia, despertaram o interesse da população e da sociedade em geral para o rio esquecido. Nesta época, o projeto “Navega São Paulo” surgia em parceria com o Governo do Estado, e levou a bordo da embarcação “Explorer” mais de três mil pessoas entre estudantes e profissionais das mais variadas áreas, que puderam conhecer a obra e estabelecerem uma nova experiência de contato direto com o rio.
A partir desta iniciativa, foi criado o Instituto Navega São Paulo, que é responsável pelo programa “Navega São Paulo” de resgate da identidade da população com a Bacia Hidrográfica do Tietê, que por meio de projetos e ações de educação, cultura, cidadania, lazer e turismo, primordialmente desenvolvidos no trecho urbano do rio Tietê, o mais degradado, tem o propósito de gerar oportunidades para a população interagir com o rio e reativar suas múltiplas funções.
Navegar é preciso O Barco “ALMIRANTE DO LAGO”
Respondendo à iniciativa espontânea da população em aproximar-se do Tietê na RMSP, uma vez que as realizações das navegações monitoradas se apresentavam como de grande interesse da população, houve por parte do empresário Andrelino Novazzi, a iniciativa de construir uma embarcação mais adequada para atender o programa “Navega São Paulo”. Iniciou-se a construção da embarcação “Almirante do Lago”.

Hidrovia metropolitana – Ficção ou realidade?
Os estudos mostram a viabilidade Assim surgiu o Instituto Navega São Paulo, a partir da necessidade de apresentar para população, setores públicos e privados a

A biodiversidade na cabeceira do Rio Tietê
O Rio verdadeiro está vivo! Durante uma das várias leituras sobre questões ambientais, destacou-se a seguinte analogia: “A queda da biodiversidade, é como queimar uma

Compartilhando experiências
O que podemos fazer diante da crise dos recursos hídricos? Nas últimas décadas, estamos sofrendo as consequências de ações e decisões desacertadas quanto a preservação